quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Times like these. Times like those. What will be will be, and so it goes.

Com a correria do dia a dia, dos novos projetos surgindo nas nossas vidas, o blog tem ficado um pouco desatualizado.
Nada de se desesperar... Escrever, receber os comentários e elogios dos amigos que leram o que escrevemos e se identificaram com o que estamos passando é muito bom!

Tempo, tempo, tempo... aquele que resolve todas as dores, todas as mágoas e todas as dúvidas da vida.

"O tempo perguntou para o tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu para o tempo que o tempo tem todo o tempo que o tempo tem."


Acho que aprendi esse trava-línguas quando nem conseguia entender para que o tempo servia: tempo era só a hora de ir pra escola, a hora de voltar e a hora de ir pra cama. Era só uma gracinha ficar repetindo ele por horas até trocar tudo!

Mas, ele fatalmente passa, e uma hora o significado dele começa a se fazer compreensível.
Aí começamos a querer que ele passe mais depressa para tudo se resolver. Ou mais devagar para poder nos deliciarmos com os bons momentos.

Mas ele tem sua própria vontade: às vezes voas. Às vezes se arrasta. Às vezes caminha em passos largos, e algumas outras vezes, como se estivesse a procura de algo - com bastante atenção.
E assim, procurando, ou não, ele chega.
E quando chega começamos a entender o porquê de ter sido tão precioso.

Com o tempo as coisas se tornam compreensíveis.
As dores passam. As mágoas antigas são esquecidas.
O que fica, é aquele velho sorriso frouxo. Aquele velho suspiro aliviado.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Thiago V.


Essa não é a última vez que escrevo para você, mas no começo tudo é tão belo, tão fácil...

As palavras saem da minha boca tão simplesmente; depois de me perceber fria diante de um espelho de sentimentos, hoje me vejo ao seu lado numa facilidade de descrever o que muito bate o meu coração. Sinto uma felicidade absurda, uma vontade de estar, sonhar e me entregar. Garoto nenhum me fez sentir o que você trás; aliás, ha muito não sentia.
Um sorriso, um abraço, qualquer notícia e eu me sinto bem; é! Quando que alguém olhou tão sincero nos meus olhos? Passamos horas rindo de um tempo que pareceu minutos; sonhamos e flutuamos numa mesma direção. Agora eu sei o que tudo isso significa, Bandeira me fez lembrar:   

"Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor. 
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus -ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo. Porque os corpos se entendem, mas as almas não."

Estávamos sempre no mesmo espaço e agora no mesmo coração!

Te amo s2

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Amores imperfeitos são as flores da estação

Não era para ser este o primeiro. Na frente desde tem mais dois esperando para serem publicados.
A urgência do meu coração apertado me fez pular essa listinha.

Sou transparente: se estou feliz, se estou triste, se estou com raiva.... tudo sempre esta estampado no meu rosto.
E quando estou a vontade, tudo o que penso, tudo o que se passa por minha cabeça, simplesmente sai: eu falo...sem nem pensar nas conseqüências. E, isso, as vezes, machuca quem escuta.

Não posso voltar no tempo nem mesmo silenciar o que foi dito.
Mas, posso, te dizer, que não quero que isso se repita. Não quero te ver assim, chateado, de novo.
E para isso, farei o que for preciso para sempre te ver e te fazer feliz. Com os olhos e o sorriso iluminados.

I'm really sorry about it. And I promise do my best to make you feel my love.
.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Para meditar...


“Eu era uma pessoa quase sem amigos, sem sonhos, frustrado, mas graças a Deus e a você eu mudei... para melhor. Obrigado pela sua amizade, companheirismo e fé em mim” receber uma sms de um grande amigo, em uma madrugada de insônia, me fez lembrar com carinho desse e de todos outros amigos e amigas que estão distantes, da saudade imensa daquele nosso amigo que já se foi. 
Receber uma mensagem como essa me fez refletir sobre minha própria fé...

E sobre fé...



E me fez sentir falta de Deus. Entendo o ato de rezar é como mandar recados, só me sinto verdadeiramente com Ele quando em meditação, principalmente, à melodia daquele mar, meu refúgio, onde estão as melhores lembranças de minha infância, meu segundo lar...
[por isso Reginas... por isso naquela conversa sobre a vida e a morte eu disse que não poderia ser enterrada, que minhas cinzas devem ser jogadas naquele mar, porque lá estarei mais perto de Deus.]







sexta-feira, 9 de setembro de 2011

São muitas referências


Desde ontem estou empancada, feito mula, em um texto com o tema Quem Sou Eu e não saí do lead básico -  idade, naturalidade, formação - uma grande bosta porque não me serve, preciso de uma história!
          
Basicamente acho entediante escrever sobre “EU”, prefiro que as pessoas me conheçam naturalmente, considero superexposição escancarar minhas opiniões e sentimentos em redes sociais [não me sinto confortável], é muito mais fácil e importante escrever sobre o coletivo. Sem contar minha mania terrível de escrever e apagar , e isto, vale para qualquer assunto o pouco que escrevo no Reginas já é um cauteloso exercício: pensar, escrever, publicar e não apagar.

Me comparo ao Guru das Teorias (um amigo), ele tem teorias sobre tudo, daquelas polêmicas que as pessoas pensam e não falam, então ele verbaliza com fortes argumentos. Extremamente realista ele discute vários temas e responde a nossos questionamentos sobre o mundo hétero-masculino de forma interessante ou chocante demais, mas ele o faz no mundo real onde as palavras se dissipam e não poderão ser usadas contra ele mesmo [quem garante que o próprio não irá furar suas próprias teorias].

De qualquer maneira preciso me desprender do delete porque inevitavelmente minhas publicações profissionais não poderão ser apagadas e precisarei discutí-las e defendê-las conforme sua repercurssão.

É, só vim escrever esse monte de besteira para ver alguma coisa fluindo e de alguma forma me inspirar para o texto de maior importância... e me convencer que construir um “EU” interessante e convincente é só uma questão de colocar para fora o que aprendi e o que sou... opa!! hehe

ps:. tanto blá blá blá e percebi que contraditoriamente escrevi sobre “EU”. Não se perturbe, caro leitor, aprendi com meu querido Brás de Assis, que insistentemente se contradiz.