quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Times like these. Times like those. What will be will be, and so it goes.

Com a correria do dia a dia, dos novos projetos surgindo nas nossas vidas, o blog tem ficado um pouco desatualizado.
Nada de se desesperar... Escrever, receber os comentários e elogios dos amigos que leram o que escrevemos e se identificaram com o que estamos passando é muito bom!

Tempo, tempo, tempo... aquele que resolve todas as dores, todas as mágoas e todas as dúvidas da vida.

"O tempo perguntou para o tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu para o tempo que o tempo tem todo o tempo que o tempo tem."


Acho que aprendi esse trava-línguas quando nem conseguia entender para que o tempo servia: tempo era só a hora de ir pra escola, a hora de voltar e a hora de ir pra cama. Era só uma gracinha ficar repetindo ele por horas até trocar tudo!

Mas, ele fatalmente passa, e uma hora o significado dele começa a se fazer compreensível.
Aí começamos a querer que ele passe mais depressa para tudo se resolver. Ou mais devagar para poder nos deliciarmos com os bons momentos.

Mas ele tem sua própria vontade: às vezes voas. Às vezes se arrasta. Às vezes caminha em passos largos, e algumas outras vezes, como se estivesse a procura de algo - com bastante atenção.
E assim, procurando, ou não, ele chega.
E quando chega começamos a entender o porquê de ter sido tão precioso.

Com o tempo as coisas se tornam compreensíveis.
As dores passam. As mágoas antigas são esquecidas.
O que fica, é aquele velho sorriso frouxo. Aquele velho suspiro aliviado.

Um comentário:

  1. Reginas, quando li "Quatro corações, oito mãos e muitos sentimentos." só deu pra pensar: caralho, estão fazendo um puta d'um bacanal! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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